segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Livro: "O lado bom da vida" Autor: Matthew Quick


Sinopse:
Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados". Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar revê-lo e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes da internação, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida. Uma história comovente e encantadora, de um homem que não desiste da felicidade, do amor e de ter esperança.


Melhores citações:

“Excelsior significa que vou pegar toda negatividade e usar como combustível para encontrar o lado bom é isso que vou fazer e não é besteira, requer trabalho e essa é a verdade!” 

“Um incidente pode mudar uma vida toda!”

“Você tem medo de estar vivo, tem medo de viver!” 

“O único jeito de conhecer minha loucura era você mesma fazer alguma loucura!” 

“Sempre faço tudo isso pelos outros então eu acordo e estou vazia não tenho nada!” 

“Não sei as escolhas que você fez, mas tem que aprender e lidar com elas!”

 “Preste atenção aos sinais, quando a vida dá um momento assim é um pecado não aceitar!” 

“A maioria das pessoas perdeu a habilidade de ver o lado bom das coisas, embora a luz por trás das nuvens seja uma prova de que ele existe."

“Sempre nos prendemos num estado de negatividade e é um veneno como nenhum outro.”

“Você tem que fazer tudo o que puder, dar o seu melhor, se fizer isso e se for positivo, tem uma chance de ser feliz.”



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Livro: "Veronika decide morrer" de Paulo Coelho

Sinopse:
A loucura é a incapacidade de comunicar-se. Entre a loucura e a normalidade, que no fundo são a mesma coisa, existe um estado intermediário: chama-se ?ser diferente?. E as pessoas estavam cada vez com mais medo de ?ser diferentes?. No Japão, depois de ter pensado muito sobre a estatística que acabara de ler, me veio a idéia de escrever um livro sobre a minha própria experiência. Escrevi Veronika decide morrer na terceira pessoa, usando meu ego feminino, porque sabia que a minha experiência de internação não era o que interessava ? mas sim os riscos de ser diferente, e o horror de ser igual.

50 melhores citações: 

  1. “Nada neste mundo acontece por acaso.”
  2. “Veronika sabia que a vida era uma questão de esperar sempre a hora certa de agir.”
  3. “Por mais absurdo que pareça, acho que foi sua época mais feliz: estava lutando por alguma coisa, sentia-se viva e capaz de reagir ao desafio que se colocava diante dela.”
  4. “Como julgar – num mundo onde se tenta sobreviver a qualquer custo – as pessoas que decidem morrer? Ninguém pode julgar. Cada um sabe a dimensão do próprio sofrimento, ou da ausência total de sentido de sua vida.”
  5. “Como as pessoas sempre tendem a ajudar as outras – só para se sentirem melhores do que realmente são.”
  6. “E ninguém saberá o que existe de solidão, de amargura, de renúncia atrás de toda a aparência de felicidade.”
  7. “É melhor aceitar a vida como ela é na realidade e não como eu imaginava que fosse.”
  8. “Um belo dia, chego á conclusão de que a vida é assim, não adianta, nada mudará. E me conformo.”
  9. “– Você não quer saber o seu estado?
  10. – Eu sei qual é – respondeu Veronika. – E não é o que você está vendo em meu corpo; é o que está acontecendo em minha alma.”
  11. “Durante toda a sua vida, Veronika percebera que um imenso número de pessoas que ela conhecia comentavam os horrores da vida alheia como se estivessem muito preocupadas em ajudar – mas, na verdade, se compraziam com o sofrimento dos outros, porque isso as fazia crer que eram felizes, a vida tinha sido generosa com elas. Ela detestava esse tipo de gente: não ia dar àquele rapaz nenhuma chance de se aproveitar do seu estado para ocultar as suas próprias frustrações.”
  12. “Quero continuar vivendo minha vida da maneira que sonho e não da maneira que os outros desejam.”
  13. “Jamais deixara se levar por provocações, aprendera desde cedo que era preciso manter o ar frio, distante, sempre que uma nova situação se apresentasse.”
  14. “Muito bem, aqui estou eu, com as horas literalmente contadas, dando importância aos comentários de gente que nunca vi e que em breve nunca mais verei. E eu sofro, me irrito, quero atacar e defender. Para que perder tempo com isso?”
  15. “Embora sabendo que o verdadeiro amor se modifica com o tempo, cresce e descobre novas maneiras de se expressar.”
  16. “Sua única saída foi afastar-se de tudo e de todos, tentar de todas as maneiras ser como era antes, obedecer ás ordens.”
  17. “Se eu tivesse uma escolha, se tivesse compreendido antes que meus dias eram iguais porque eu assim o desejava, talvez... Mas a resposta era sempre a mesma: Não há talvez, porque não há escolha. E a paz interior voltava, porque tudo estava determinado.”
  18. “Os médicos diziam que uma substância recém-descoberta, a serotonina, era uma das responsáveis pelo estado de espirito do ser humano. A falta de serotonina interferia na capacidade de concentrar-se no trabalho, dormir, comer e desfrutar dos momentos agradáveis da vida. Quando essa substância estava ausente, a pessoa sentia desesperança, pessimismo, sensação de inutilidade, cansaço exagerado, ansiedade, dificuldades para tomar decisões, e terminava mergulhando numa tristeza permanente, que a conduzia a uma apatia completa ao suicídio.”
  19. “Outros médicos, mais conservadores, alegavam que mudanças drásticas na vida de alguém – como troca de país, perda de um ente querido, divorcio, aumento de exigências no trabalho ou na família – eram responsáveis pela depressão. Alguns estudos modernos, baseados no número de internações no inverno e no verão, apontavam a falta de luz solar como um dos elementos causadores da depressão.”
  20. “O processo de crescimento de uma pessoa exige certo preço.”
  21. “Depressão – ás vezes provocada pelos motivos mais banais. Falta um elemento químico, a serotonina, em seu organismo.”
  22. “ – Eu sei, mas não tenho como explicar. Lembra-se da primeira pergunta que lhe fiz?
  23. - O que é um louco?
  24. - Exatamente. Desta vez vou lhe responder sem fábulas: a loucura é a incapacidade de comunicar suas ideias. Como se você estivesse num país estrangeiro, vendo tudo, entendendo o que se passa á sua volta, mas incapaz de se explicar e de ser ajudada, porque não entende a língua que falam ali.
  25. - Todos nós já sentimos isso.
  26. - Todos nós, de um jeito ou de outro, somos loucos.”
  27.  “Olhando o céu, tinha uma indescritível sensação de bem-estar, como se o infinito do Universo mostrasse também sua própria eternidade.”
  28. “Por que certas pessoas tentam ir contra a ordem natural da vida, que é lutar para sobreviver de qualquer maneira?
  29. - Quando tomei os comprimidos, eu queria matar alguém que detestava. Não sabia que existiam, dentro de mim, outras Veronikas que eu saberia amar.
  30. - O que faz uma pessoa detestar a si mesma?
  31. - Talvez a convivência. Ou o eterno medo de estar errada, de não fazer o que os outros esperam.”
  32. “Por causa disso, nunca lhe sobraram forças para ser ela mesma – uma pessoa que, como todas as outras no mundo, necessitava dos outros para ser feliz. Mas os outros eram tão difíceis! Tinham reações imprevisíveis, viviam cercados de defesas, comportavam-se também como ela, mostrando indiferença a tudo. Quando chegava alguém mais aberto para a vida, ou o rejeitavam imediatamente, ou o faziam sofrer, considerando-o inferior e ingênuo.”
  33. “E podia sentir coisas que os seres humanos escondem de si mesmos – porque somos todos educados apenas para amar, aceitar, tentar descobrir uma saída, evitar o conflito. Veronika odiava tudo, mas odiava principalmente a maneira como conduzira sua vida – sem jamais descobrir as centenas de outros Veronikas, que habitavam dentro dela, e que eram interessantes, loucas, curiosas, corajosas, arriscadas.”
  34. “Veio de novo a sensação de que Infinito e Eternidade andavam de mãos dadas, e bastava comtemplar um deles – como o Universo sem limites – para notar a presença do outro, o Tempo que não termina nunca, que não passa, que permanece no Presente, onde estão todos os segredos da vida.”
  35. “Deixara seus sentimentos negativos, represados durante anos em sua alma, viessem finalmente á tona. Ela os tinha sentido, e agora não eram mais necessários – podiam partir.”
  36. “Quando estamos diante de outra pessoa e ela não diz nada, a situação torna-se irritante, tensa e insuportável.”
  37. “Sei que o mundo não reconhecerá agora meu esforço, disse para si mesmo, orgulhoso de ser incompreendido. Afinal, esse era o preço que os gênios precisavam pagar.”
  38. “É tudo o que todo mundo tem, e é sempre muito curto, embora alguns achem que possuem um passado, onde acumularam coisas, e um futuro, onde acumularão ainda mais.”
  39. “Os pensamentos vão voltar, mas procurem evita-los. Vocês têm duas escolhas: dominar a mente ou serem dominados por ela. Já viveram esta segunda alternativa: deixaram-se levar pelos medos, neuroses, insegurança, porque o homem tem essa tendência á autodestruição.”
  40. “Juventude é assim mesmo, estabelece os próprios limites sem perguntar se o corpo aguenta. E o corpo sempre aguenta.”
  41. “Mas o ser humano é assim, consolou-se. Substitui grande parte de suas emoções pelo medo.”
  42. “Devo convencer-me de que sou capaz de tomar minhas próprias decisões. Não posso ser empurrada para coisas que não escolhi.
  43. - Não podemos cometer muitos erros na vida – disse o advogado. – Menos um: aquele que nos destrói.”
  44. “ – Há tudo de errado. Porque, quando todos sonham e só alguns poucos realizam, o mundo inteiro sente-se covarde.”
  45. “ – Quem está certo é quem é mais forte. Nesse caso, paradoxalmente, os covardes são mais corajosos, conseguem impor suas ideias.”
  46. “As pessoas, diante de um psiquiatra, falavam mais abertamente do que diante de um padre – porque o médico não pode ameaçar com o inferno.”
  47. “Contar. Raramente fazer. Mesmo depois de vários anos de profissão, ele ainda se perguntava por que tanto medo de ser diferente.”
  48. “Deus estaria em cada instante, em cada grão de mostarda, no pedaço de nuvem que se mostra e se desfaz no momento seguinte. Deus estava ali e, mesmo assim, as pessoas acreditavam que era preciso continuar procurando, porque parecia simples demais aceitar que a vida é um ato de fé.”
  49. “Mas penso que tudo isso faz parte da vida, e o preço de enfrentar esses pequenos problemas é bem menor que o preço de não reconhecê-los como nossos.”
  50. “Cujos escritos podem ser resumidos em uma única palavra: “Vivam”. Se você viver, Deus viverá com você. Se você se recusar a correr riscos, Ele retornará ao distante Céu e será apenas um tema de especulação filosófica. Todo mundo sabe disso. Mas ninguém da o primeiro passo. Talvez por medo de ser chamado de louco.”
  51. “Não precisava dar explicações da sua vida a ninguém.”
  52. “Entretanto, há coisas na vida que, não importa de que lado às enxergamos, continuam sempre as mesmas, e valem para todo mundo. Como o amor, por exemplo.”
  53. “Todos nós vivemos em nosso próprio mundo. Mas, se você olhar para o céu estrelado, verá que todos esses mundos diferentes se combinam, formando constelações, sistemas solares e galáxias.”
  54. “É grave forçar-se a ser igual: provoca neuroses, psicoses, paranoias. É grave querer ser igual, porque isso é forçar a natureza, é ir contra as leis de Deus, que, em todos os bosques e florestas no mundo, não criou uma só folha igual á outra.”
  55. “Seja como a fonte que transborda e não como o tanque, que sempre contém a mesma água.”
  56. “Existem certos combates na vida que só têm dois resultados possíveis: ou nos destroem ou nos fazem mais fortes.”
  57. "A vida era uma questão de esperar sempre a hora certa para agir"
  58. "Dizia que não era nem feliz, nem infeliz e por isso não aguentava mais "
  59. "Cada um sabe a dimensão do próprio sofrimento, ou da ausência total do sentimento de sua vida."


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Livro: "Outsiders - Vidas sem Rumo - Susan E. Hinton"

A história acontece em New York, onde existem duas classes sociais completamente opostas: os socs (riquinhos do lado Oeste) e os greasers (os malandros do lado Leste). Ponyboy Curtis (o narrador da história) tem 14 anos e perdeu seus pais, por isso mora com seus irmãos Darry e Soda. Eles e seus amigos (Metido, Steve, Johnny e Dally) são greasers, e vivem em constantes brigas com os socs, até que algo muda completamente a vida de todos.

O narrador é Ponyboy Curtis, um menino de 14 anos que perdeu os pais e que mora com seus dois irmãos mais velhos, Sodapop e Darre. Seu melhor amigo Johnny e outros amigos do bairro (Two-Bit, Steve e Dallas) são greasers, que é o termo que define os garotos pobres, marginais. Todos eles vivem em eterno duelo com os socs, que são os garotos ricos, até que uma morte acontece e a vida dos dois grupos começa a mudar para sempre.

A história, que se passa no final da década de 60, mostra uma visão bem pessimista em relação ao destino dos greasers; a falta de estrutura familiar fatalmente conduz os meninos a um destino traçado de violência, morte, prisão ou, na melhor das hipóteses, trabalho pesado. Como um social chega a comentar, os greasers podem ganhar todas as brigas, mas no final eles serão sempre os perdedores, porque continuarão por baixo na vida. A salvação de Pony, além do amor de seus irmãos, é seu interesse por coisas como a arte e o pôr-do-sol. Em um momento com Johnny ele até cita um poema que resume o processo em que eles estão passando de perder a inocência e ter que entrar rapidamente para a maturidade: “Nothing gold can stay”.


Comentário: Eu tenho que dizer que eu AMEI esse livro. Desde o começo até o final ele te prende. Cada fato emocionante desencadeia outro, o que faz você acabar lendo o livro todo em um dia. Uma das coisas que me impressionou é que a autora escreveu esse livro com apenas 16 anos, e ele é incrivelmente bom. O final é daqueles que você lê várias vezes de tão incrível e bem bolado que é. A leitura é super fácil. Adorei e recomendo a todos. Eu o descobri, através de uma amiga, que encontrou esse livro na biblioteca da escola, e também amou muito! E eu não sabia que havia sido feito um filme sobre o livro, vou olhar e depois conto para vocês o que achei! ;)

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Livro: "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry

"Livro de criança? Com certeza! Livro de adulto também, pois todo homem traz dentro de si o menino que foi. O pequeno Príncipe devolve a cada um o mistério da infância. De repente retorna os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia-a-dia. Voltam ao coração escondidas recordações. O reencontro, o homem-menino."



Sinopse/Resumo
O francês Antoine de Saint-Exupéry lançou, em 1943, nos EUA, um ano antes de sua morte, o livro que se tornaria um clássico da literatura universal, ‘Le Petit Prince’, traduzido no Brasil como O Pequeno Príncipe. Escrito e ilustrado por este ex-piloto aéreo ao longo da Segunda Guerra Mundial, ele se transformou  na obra mais vendida em todo o mundo, por volta de 80 milhões de volumes; foi editado pelo menos 500 vezes.
Esta fábula ou parábola, aparentemente dirigida ao público infantil, mas permeada por um alto teor filosófico e poético, foi a terceira produção literária mais traduzida no Planeta – a primeira é o Livro Sagrado e a segunda é O Peregrino, A Viagem do Cristão da Cidade da Destruição para a Jerusalém Celestial, do inglês John Bunyan -, lançada em 160 idiomas ou dialetos, até mesmo na África do Sul. Em Portugal esta obra é adotada no ensino básico, nas aulas de Língua Portuguesa, e no Japão foi construído um museu para o protagonista da trama.
O escritor se torna, em sua obra, um dos personagens principais, além de ser o próprio narrador do enredo, protagonizado por uma criança de cabelos da cor do ouro e cachecol vermelho em torno do pescoço. A história tem início com um problema no avião do autor, que fica preso temporariamente no deserto do Saara. Ao acordar, uma certa manhã, ele se depara com O Pequeno Príncipe, que lhe pede para desenhar um carneiro para ele.
O narrador tem suas próprias experiências traumáticas com desenhos, pois quando criança ele criara um elefante engolido por uma jiboia, mas os adultos apenas viam em sua obra o esboço de um chapéu. Inconformado e sem incentivos para continuar a criar, ele tem dificuldades para atender o pedido do pequeno jovem, mas é incentivado por encontrar alguém que finalmente vê em seu desenho a imagem real, além das aparências, e consegue assim produzir um carneiro dentro de um recipiente. Este episódio revela as dificuldades dos adultos para perceberem o universo da fantasia quando crescem e matam dentro de si a criança que foram um dia.
O rapaz vai narrando suas aventuras ao escritor, desvelando diante de seus olhos a simplicidade da vida, a pureza de seu olhar, a essência da realidade. Ele contesta naturalmente cada evento da existência considerado normal e convencional pela maior parte das pessoas. Ao deixar seu lar, um pequeno planeta onde reside na companhia de uma rosa repleta de vaidade e orgulho, à procura de um carneiro que possa consumir os ameaçadores baobás, árvores que crescem em excesso na sua terra, inicia uma alegórica trajetória cósmica.
Ele já havia atravessado vários planetas, encontrando em sua jornada diversos personagens que simbolizam as inúteis inquietações do universo adulto. Um rei soberbo que acreditava ser venerado por todos os seus vassalos, mas na verdade se encontrava totalmente só; um negociante que trabalhava sem cessar e, assim, não encontrava espaço para fantasiar; um alcoólatra que cada vez mais se embriagava para não se lembrar que era um bêbado; um antigo geógrafo que desconhecia os contornos geográficos de sua própria terra; um ser destinado a acender lampiões; um homem vaidoso; e, na Terra, uma serpente que lhe promete presenteá-lo com uma picada, para que desta forma ele possa regressar para seu astro natal – estas são as figuras que atravessam seu caminho na viagem pela galáxia.
À medida que ouve a narrativa do Pequeno Príncipe, o autor vai despertando para o valor das coisas mais simples, esquecidas pelos adultos. Como diz a raposa, amiga da criança de outra estrela, “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”. Saint-Exupéry é o próprio jovem de cabelos dourados, é assim que ele vê os que cresceram e esqueceram da criança que habita dentro de cada um, transformando-se assim em seres estranhos que ele não consegue compreender.
Esta obra inspirou várias produções cinematográficas, animações e adaptações. É uma narrativa que tanto pode ser lida como uma fábula infantil pelos pequenos, quanto em seu conteúdo profundo por adultos que deixaram de sonhar.

Personagens e suas citações: 





Frases que gostei:
“Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.”
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“Será como a flor. Se tu amas uma flor que se acha numa estrela, é doce, de noite, olhar o céu. Todas as estrelas estão floridas.”
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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.”
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“Se tu choras por ter perdido o sol, as lágrimas te impedirão de ver as estrelas.”
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“O amor verdadeiro não se consome, quanto mais dás, mais te ficas.”
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“Disse a flor para o pequeno príncipe: é preciso que eu suporte duas ou três lagartas se quiser conhecer as borboletas.”
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“Só os caminhos invisíveis do amor libertam os homens.”
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“A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar…”
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“Se tu vens às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. “
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“O Amor é a única coisa que cresce à medida que se reparte”.
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“O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos para a mesma direção.”
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“Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla.”
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“Para enxergar claro, bastar mudar a direção do olhar.”
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“Os homens cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim e não encontram o que procuram. E, no entanto, o que eles buscam poderia ser achado numa só rosa.”
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“Não lhe direi as razões que tens para me amar, pois elas não existem. A razão do amor é o amor.”
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“O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.”
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“São tão contraditórias as flores! Mas eu era jovem demais para saber amar.”
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“E eu compreendi que não podia suportar a ideia de nunca mais escutar esse riso. Ele era para mim como uma fonte no deserto…”
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“Tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas.”
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“Todas as pessoas grandes foram um dia crianças, mas poucas se lembram disso.”
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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Luminoso - Alyson Noel

NOËL, Alyson. Luminoso. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca, 2011. 192p. (Riley Bloom, v.2) Título original: Shimmer.

Sinopse

Após ter completado sua tarefa com o Garoto Radiante, Riley desfruta férias ao lado de Buttercup e Bodhi. Quando um cão infernal atravessa seu caminho, a menina decide ir atrás dele – apesar da relutância de seu professor. Durante a busca, ela encontra uma jovem fantasma chamada Rebecca. Apesar do jeito doce de Rebecca, Riley logo descobre que nem tudo é o que parece. Filha de um fazendeiro, e furiosa por ter sido assassinada durante uma revolta de escravos em 1773, ela mantém a alma dos que morreram presa em suas piores memórias. Será que Riley conseguirá ajudá-la sem se perder nas próprias lembranças dolorosas?

Comentário
Para ser sincero não gostei muito deste livro, talvez por que eu não tenha lido o primeiro livro da série, mas os livros de Alyson Nöel são bem independentes, não vou disser que tive uma leitura muito pesada e cansativa, pois li ele em menos de uma semana, os capítulos são bem curtos. Vale a pena ler o livro! Quando tiver tempo vou ler os outros livros da série. 

Série Riley Bloom:
  1. Radiante (Radiance)
  2. Luminoso (Shimmer)
  3. Terra dos sonhos (Dreamland)
  4. Whisper 

Frases que gostei

"A verdadeira libertação(...), estava na capacidade de perdoar." Página 152

“Você não tem noção do que está fazendo, não tem noção das consequências nem de quanto eu tenho a perder! Além disso, mal sabe você que, assim como as pessoas do plano terreno têm destinos a cumprir, espíritos também têm. Sem contar uma coisinha chamada livre-arbítrio, na qual você não tem direito de interferir. A capacidade de livre-arbítrio é fundamental para que uma alma descubra seu destino! E odeio ter que dizer isso, mas para alguém que só ganhou seu brilho há tão pouco tempo, para alguém cujo brilho verde pálido quase apagado indica claramente que você é da equipe do nível 1,5, você não tem permissão nem autorização para interferir no destino, na sina, no caminho escolhido ou no livre-arbítrio de ninguém, a menos que receba ordens específicas do conselho ou minhas! Por que você não entende isso? Por que preciso explicar toda hora?” Página 26

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Livro: "A fascinante construção do EU" de Augusto Cury

Resenha do Livro" A Fascinante construção do EU"
CURY, Augusto. A fascinante construção do Eu. São Paulo: Planeta, 2011, 192 p.
Este é o primeiro livro de Augusto Cury que resenho, mas sempre apreciei a escrita dele, e já comprei muitos livros dele que estão na minha lista de leitura. Este minha professora me emprestou, então decidi ler. Um livro ótimo, que me fez refletir muuito! Que faz analisar como estão sendo nossas atitudes em nosso cotidiano. O livro nos mostra como podemos desenvolver uma mente saudável em meio a uma sociedade estressante. Gostei tanto desse livro, que pretendo ler o próximo "O Eu estressado: Mecanismos de Superação". 
Neste livro o autor tem a intenção de aprofundar com os seus leitores alguns conceitos. São abordados: a falta de preocupação que as pessoas têm com o Eu, como devemos treinar nossa mente para enfrentar os obstáculos da preocupação que as pessoas têm com o Eu, como devemos treinar nossa mente para enfrentar os obstáculos da vida, como podemos guardar coisas desagradáveis por toda a vida.

Apresenta os mistérios da memória, por que guardamos os momentos de tristeza, onde estão armazenadas as sensações de felicidade e como fazemos para preparar o Eu como gerente psíquico. Visa se auto educar e controlar nossos impulsos. 
Vale a pena ler e refletir sobre o tema para que possamos ter sucesso na vida sentimental, social e profissional, com certeza será mais difícil colocar em prática. Mais esse é o objetivo do autor eliminar os obstáculos da vida. Só assim teremos sucesso. A obra é cheia de pontos científicos onde à preocupação com os fatos ou se recorre a uma linguagem que ofereça a maior precisão possível. Essa obra é destinada ao grande público, pois tem com finalidade ajudar superar traumas.
Muitas pessoas desistem dos seus objetivos antes mesmo de tentar por achar difícil, impossível. Augusto Cury nos ensina o desenvolvimento de uma mente saudável, vencer os obstáculos da vida e a nos conhecer melhor.

Augusto Cury menciona em seu livro alguns conceitos com a seguinte definição:

INTELIGENCIA MULTIFOCAL- Uma teoria revolucionária sobre o funcionamento da mente humana, capaz de causar grande impacto na ciência estimulando a formação do homem como pensador e engenheiro de ideias.
GATILHO DA MEMÓRIA- É o fenômeno que faz com que cada estimulo sensorial ou psíquico seja um milésimo de segundo interpretado, sem ele ficar confuso.
FENÔMENO RAM-É quando a mente não consegue ver os obstáculos que se deparam por outro ângulo, eles serão registrados e arquivados de uma forma subdimensionada.
JANELA KILLER OU JANELA DUPLO P - Estão registradas emoções negativas ,traumas que bloqueiam o acesso a milhares de outras janelas que permitem construir ideias e pensamentos inteligentes.
MUC- Memória de uso contínuo ou central. São memórias existenciais adquiridas através das experiências vivenciadas assim com a ME.
ME- Memória existencial ou periférica. 
AUTOCOSCIÊNCIA- É a capacidade do próprio EU de se conhecer ter consciência de si mesmo, se identificar dar significado e relevância a si mesma.
RESILÊNCIA- É frequentemente atribuídas a processos que explicam superação de crises e adversidade sem um indivíduo, grupos e organização.
FLEXIBILIDADE- Capacidade para perceber, aceitar e entender opiniões ou posicionamento de outros.
ADAPTABILIDADE- característica do que é adaptável. Ajustar, adequar, Acomodar-se, conformar-se.


Augusto Jorge Cury é um psiquiatra, psicoterapeuta, escritor e cientista brasileiro. Nasceu em Colina, no interior de São Paulo em 2 de outubro de 1958.

Autor de vários livros de grande sucesso no Brasil, é um estudioso sobre as dinâmicas da emoção e da construção dos pensamentos.
Dirige a Academia da Inteligência no Brasil, um instituto de formação para psicólogos, educadores e outros profissionais. À sua atividade, alia ainda a participação em congressos e conferências em diversos pontos do mundo, onde os seus livros estão publicados.


Frases que gostei:

"Descobri que vale a pena viver a vida apesar dos vales de lágrimas e de frustações. O Eu deve decifrar os segredos de uma mente emocionalmente rica, saudável, criativa, inventiva....A existência deveria ser uma academia de inteligência para continuarmos sempre a nos construir... Educadores que conhecem minimamente as armadilhas do ato de pensar julgarão menos e compreenderão mais, serão mais ávidos em abraçar e mais lentos para rejeitar, investirão não apenas nos alunos que tirem as melhores notas, mas também nos que têm péssimo desempenho, saberão colocar limites para formar mentes livres, e não servos para obedecer ordens."
"A melhor maneira de reescrever o passado é reconstruir o presente. Nada mais triste do que ser refém da história e nada tão prazeroso quanto ser um construtor de um novo tempo" 

sábado, 5 de outubro de 2013

Livro "O milagre" de Nicholas Sparks


Então, hoje a resenha vai ser de um livro do grande autor Nicholas Sparks e para dizer a verdade é o primeiro livro que estou lendo dele. Um livro que emociona muito um leitor, com um lindo romance e com um desfecho surpreendente! O novo romance de Nicholas Sparks traz a história de Jeremy Marsh, um respeitado jornalista que não consegue emplacar um relacionamento afetivo que o faça feliz. Acostumado a viajar pelo mundo à cata de lendas urbanas, Jeremy parte em direção a uma cidadezinha do sul dos Estados Unidos para investigar as misteriosas luzes de um antigo cemitério escravo que teria sido alvo de uma maldição. Lá ele conhece a bela Lexie Darnell, que irá ajudá-lo em sua fantasmagórica missão. Prestes a descobrir um segredo que poderá abalar os alicerces da comunidade, esse implacável destruidor de mitos terá de se confrontar com o único fenômeno que considera genuinamente misterioso e sobrenatural - uma paixão avassaladora. Jeremy Marsh precisa fazer uma escolha difícil: voltar para a vida que conhece ou fazer algo que nunca fez antes - deixar-se levar pela paixão? Falando dos riscos que devemos correr e dos caminhos ditados pelo coração, O milagre fará com que você também acredite no amor.

Melhores Quotes:

“- Não, não é chata de forma alguma. É interessante. É como... quando lemos um livro novo e ao virar as páginas vivenciamos algo inesperado."

"Estava cansada de cometer erros na vida. Era o que sempre fizera, ela pensou melancolicamente, e agora sabia que estava prestes a cometer outro erro, não importava o que fizesse."

"- Eu não tive escolha. O Amor faz coisas engraçadas com as pessoas. Ela sorriu. - Eu também te amo sabe?
- Sim, eu sei.
- O quê? Você não vai dizer?
- Tenho mesmo?
- Pode apostar que sim. E também use o tom certo. Tem de dizer como se estivesse sentindo".

"As mulheres gostam de contos de fadas. Nem todas as mulheres, é claro, mas a maioria das mulheres cresce sonhando com o tipo de homem que arriscaria tudo por elas, mesmo sabendo que poderia se machucar."

"Ele queria saber quais eram suas preocupações e tranquilizá-la; queria abraçá-la e beijá-la, e convencê-la de que encontraria uma maneira de fazer sua relação dar certo, não importava o quanto isso pudesse ser difícil. Ele queria fazer com que ela ouvisse suas palavras: que ele não conseguia imaginar uma vida sem ela, que seus sentimentos eram verdadeiros. Mas, o mais importante, queria voltar a ter certeza de que ela estava sentindo a mesma coisa por ele."

"Afinal, em todas as histórias havia sempre dois lados, e ainda hoje, às vezes, ela se pegava fantasiando um telefonema para perguntar a ele se havia alguma coisa que pudesse ter feito de outra maneira.
Como lhe tinha dito uma de suas amigas, era típico das mulheres se preocuparem com essas coisas. Os homens pareciam imunes a esse tipo de insegurança. Mesmo que não fossem, aprendiam a disfarçar seus sentimentos ou então conseguiam enterrá-los tão profundamente que não ficavam incomodados. Geralmente, ela tentava fazer a mesma coisa e, quase sempre, funcionava. Geralmente."


"O amor poderia ser colocado em movimento rapidamente, mas o verdadeiro amor precisava de tempo para se transformar em algo forte e duradouro. O amor era, acima de tudo, compromisso e dedicação, era acreditar que o passar dos anos com uma determinada pessoa iria criar algo maior do que a soma daquilo que ambas poderiam conquistar separadamente."

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Livro: "As palavras que ninguém diz" de Carlos Drummond de Andrade


Este é o terceiro volume da coleção "Mineiramente Drummond", sobre o poeta de Itabira, Carlos Drummond de Andrade, e contém 19 crônicas com temas variados, mas bastante próximos do universo dos adolescentes. Em vários textos deste livro, Drummond revitaliza palavras que pareciam estar irremediavelmente perdidas na linha do tempo de evolução do vocabulário corrente.
Escrever bem não é escrever difícil. Não empregue palavras complicadas ou supostamente bonitas, principalmente se você não tem certeza do significado delas. O vocabulário deve ser adequado ao tipo de texto que se pretende redigir, e de acordo com seu interlocutor. No caso de redações escolares, deve-se empregar a norma padrão ou norma culta da língua. Evite erros gramaticais, ortográficos, gírias, palavrões, pois não condizem com a boa linguagem. Acima de tudo, seja claro e objetivo em sua maneira de escrever.
O texto “As palavras que ninguém diz” de Carlos Drummond de Andrade é um exemplo de crítica ao uso de palavras de difícil compreensão (basta observar o título do texto) para um texto que tem como objetivo a COMUNICAÇÃO entre quem escreve e quem lê.
Boa leitura! E não tente descobrir o significado das palavras. Algumas não são encontradas nem nos melhores dicionários. Hehe! Mas vale a pena realizar essa leitura! Abaixo segue uma das crônicas que mais gostei do livro:

GRAVAÇÃO

“Pronto, tá ligado. Posso começar?
— Pode.
— O senhor se sente realizado?
— Por que você quer saber disso?
— Nada não. O professor é que mandou lhe perguntar.
— O professor tem interesse em saber se eu me sinto realizado?
— Sei não senhor.
— Então diga ao professor que venha me procurar.
— Pra quê?
— Para eu lhe perguntar se ele se sente realizado.
— O senhor vai perguntar isso a ele?
— Vou.
— O senhor também está estudando? Nessa idade, poxa!
— Que que tem? Toda idade é boa para estudar, a gente não acaba nunca de saber as coisas. Mas não estou estudando não.
— Então por que vai perguntar isso ao professor?
— Porque se ele quer saber se eu me sinto realizado, eu também quero saber a mesma coisa dele. Indiscrição por indiscrição.
— Gozado… Mas se o senhor fizer isso, não bota o meu nome no meio, porque vai dar grilo. Vê lá, hem?
— Fique descansado. Não vou comprometer você.
— E o senhor só vai responder a minha pergunta depois de falar com ele? E se ele não responder? Se demorar? Tenho de entregar esta entrevista até quinta-feira.
— Bem, eu respondo agora mesmo.
— Então, responde, vamos lá.
— Primeiro eu preciso saber: o que é se sentir realizado?
— O senhor não sabe?
— Para dizer o que eu sinto, quero saber antes se o que eu sinto é o mesmo que se deve sentir quando se está realizado, ou se julga estar. E para isso é preciso saber o que é estar realizado.
— Poxa, não complica.
— Estou complicando, meu querido? Minha intenção era simplificar, esclarecer. O que é mesmo se sentir realizado?
— Ora! Se sentir realizado é… quer dizer… Não sei explicar muito bem, mas o senhor entende, né?
— Mais ou menos. Quer dizer: menos. E você?
— Se o senhor não entende bem, eu é que vou entender?
— Então, como é que eu posso responder?
— Ué, o senhor é o entrevistado, o que sabe das coisas.
— E quando não sei?
— Não sabe se está realizado?
— Não sei nem o que é realizado.
— Corta essa. Não vai me dizer que não tem dicionário em casa.
— Tenho alguns, mas em vez de me tirarem as dúvidas, me acrescentam outras.”

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Livro: "Meditações" do Pr. Antonio Carlos Stefan

Meditações – Pr. Antonio Carlos Stefan

Na cada diz “Para cada semana do ano uma palavra especial para abençoar sua vida.” Eu não li uma meditação por semana, simplesmente li um meditação por dia, ante de ir a escola, portanto terminei antes do ano findar. Um livro com linguagem descomplicada e de fácil entendimento, cada texto contém uma mensagem inspirada por Deus e embasada na Bíblia, levando o leitor a refletir ou meditar sobre os comportamentos, anseios e realizações do cotidiano. Em meio a tantas turbulências e lutas no dia-a-dia, o propósito deste livro é mostrar que, por meio de obediência á Palavra e a fé nas promessas das Sagradas Escrituras, podemos viver neste mundo sem nos contaminarmos, dando o bom testemunho e despertando nas pessoas que nos cercam a curiosidade sobre o que possuímos de diferente. Gostei muito de fazer esta leitura e já estou planejando recomeçá-la. 


Livro: "Aprendendo Inteligência de Pierluigi Piazzi (prof. Pier).

Aprendendo Inteligência – Pierluigi Piazzi (prof. Pier)
Um ótimo livro para ler! Ele me deu várias dicas de como desenvolver meu cérebro, como estudar e como administrar meu tempo para estudar. Vale a pena ler! Um Manual de instruções de cérebro para alunos em geral. Penso que há poucos exemplares deste livre, consegui por intermédio da minha irmã, pois ela trabalha na área da educação, então se você é um conhecido meu e quer emprestado, só pedir! Disponibilizo, é bom distribuir o conhecimento! ;) Ahh esse livro é o volume 1, aguardo ansioso pelos seguintes volumes!
Assuntos que ele aborda em seu livro:
- A programação do seu cérebro
- Porque estudar?
-Explosão demográfica
- Quando estudar?
-RAM E HD do computador
-RAM E HD de seu cérebro
-Quanto estudar?
-As armadilhas
-Quantos “rounds”?
-Como estudar?
-As distrações
-O velho ditado chinês
-A autodidata
-Acelerando os neurônios
-Como se tornar mais inteligente?
-Inteligências múltiplas
-Os cinco passos
-Um pouco de cibernética
Gostei muito das últimas frases do livro, tanto que vou compartilhar com vocês:

“O principal efeito vai ser ter uma vida mais interessante, mais rica, mais intensa. Se você seguir os conselhos contidos nesse livro não vai precisar assistir novelas para viver a vida dos outros só porque a sua própria á cinzenta e medíocre. Vai, isso sim, transformar a sua vida em uma novela fantástica cujo roteiro você mesmo vai escrever. Insisto: você vai escrevê-lo. Pare de esperar que as coisas venham de sua família e de sua escola. Seja o autor do roteiro de sua própria vida, sem medo de ser chamado de “nerd” ou estranho. Num mundo tão cheio de pessoas medíocres, ser estranho não é um defeito: é uma grande virtude. Seja estranho, talvez assim você possa acabar ajudando um monte de pessoas “normais”.”.

domingo, 22 de setembro de 2013

Livro: "A culpa é das estrelas" Autor: John Green


Comentário:
Olá, hoje escreverei sobre um grande best-seller, que fez muuito sucesso! E eu particularmente gostei muito! Um dos melhores livros que já li! Com uma narrativa super envolvente e divertida! Na linguagem dos adolescentes! Ahh, e desculpem o excesso de pontos de exclamação, mas amo eles e amei o livro! Eu não tenho o livro, uma colega minha me emprestou, mas eu pretendo o comprar só para o tê-lo. Todo mundo diz que chorou ao ler o livro, mas eu não chorei, que problema eu tenho? HAHA Mas quase chorei então!Ahh e também estão fazendo o filme do livre, pelo que vi está ficando bem legal, mas caí entre nós, o livro sempre supera o filme né? Gostei tanto da escrita do John que já está na minha listinha de leitura outros 3 livros dele: "Quem é você Alasca?" "O teorema Katherine" "Cidades de Papel". Então vamos lá, abaixo segue o resumo do livro e as melhores frases!

Resumo:

Capítulo 1: Hazel Grace Lancaster é uma menina de 16 anos com tireoide com metástase nos pulmões. A mãe dela achava que ela estava muito deprimida, pois nunca saia de casa, passava horas na cama e passava seu tempo abundante pensando na morte. Então, a mãe de Hazel decidiu colocar a filha num Grupo de Apoio, que ela teria que frequentar uma vez por semana. O Grupo de Apoio era formado por vários adolescentes/ jovens com várias questões psicológicas desencadeadas pelos tumores. Hazel nunca estava muito a fim de ir ao Grupo de Apoio, mas ela diz o que salvava ela era um amigo chamado Isaac, que tinha um câncer ocular. Certo dia, num encontro do grupo, apareceu um menino que não parava de encarar Hazel. Depois quando a reunião havia acabado Hazel conversou com ele e conhece-o, ele se chamava Augustus Waters. E na mesma hora ele pede a ela para ir olhar um filme na casa dele. Como a mãe de Hazel queria que ela fizesse amigos, ela a deixou ir.
Capítulo 2: Hazel dizia que Augustus dirigia muito mal, e ele disse a ela que ele tinha sido reprovado três vezes nos testes de direção. Augustus pediu a Hazel se ela ainda estudava, e ela disse que não, que ela já havia ganhado um certificado de conclusão de ensino médio da faculdade comunitária da cidade. Já ele estudava no segundo ano. Os dois chegaram à casa de Augustus, os pais deles o chamavam de Gus, e na casa Hazel observou várias frases sobre amor, família e amigos, colocadas em vários lugares da casa, que para os pais de Gus, eram frases encorajadoras. Gus mostrou o porão da casa dele para ela. E mostrou os artigos de basquete que ele tinha, ele também mostrou seus livros para ela e emprestou um a ela para ler. Os dois olharam o filme V de Vingança, e depois Hazel dirigiu o carro de Gus até sua casa. Os dois gostaram muito de se conhecer. Hazel achou Gus um menino muito bonito e querido. Gus queria combinar de ver Hazel no dia seguinte, mas ela disse que não. Ela ligaria para ele, quando ela teria terminado de ler o livro que Gus havia emprestado a ela.
Capítulo 3: Hazel ficou até tarde lendo o livro e de manhã também leu. Ela já havia acabado de ler o livro, e sua mãe pediu a ela de quem era o livro, e ela disse que era do Gus. A mãe disse a ela que estava na cara que ela estava gostando do Gus. Então Hazel vai à aula, e depois vai a livraria comprar os dois livros seguintes do livro que Gus tinha emprestado a ela. À tarde Hazel convidou sua amiga Kaitlyn para ir ao shopping, ela topou. No shopping Hazel comprou apenas um par de chinelos, já Kaitlyn comprou três pares de sapatos. Kaitlyn era uma socialite que havia estudado com Hazel no ensino infantil e fundamental. Hazel estava ansiosa para começar a ler a continuação do livro, então ela disse a Kaitlyn que estava muito cansada. E ela foi embora, mas Hazel ficou na praça, observando as crianças brincar e lendo seu livro.
Capítulo 4: Gus havia terminado de ler o livro favorito de Hazel, que era “Uma aflição imperial.”. Então ele mandou uma mensagem para Hazel vir urgentemente na casa dele. Chegando lá viu Isaac, seu amigo cego, chorando. Gus explicou que Mônica havia terminado o namoro com Isaac. Então ele só chorava e queria descontar sua raiva jogando videogames. Enquanto que Hazel e Gus discutiam o final do livro “Uma aflição imperial”, que tinha um final em aberto.
Capítulo 5: Já havia passado uma semana, e Gus e Hazel não se comunicavam. A última vez que eles haviam conversado foi através do celular, quando Isaac havia terminado com Mônica. E tinha sido Hazel que havia ligado para Gus. Então agora era a vez de Gus ligar para ela.  E Gus ligou para ela, para comentar do final aberto do livro favorito de Hazel “Uma aflição Imperial”. Então Hazel disse a Gus que já tinha tentado mandar várias cartas para Peter Van Houten para saber o final do livro, mas o autor nunca tinha respondido a ela. Então Gus disse que havia conseguido contato com a assistente do escritor. E ele já havia respondido para ele. Então imediatamente Hazel pediu o e-mail e foi mandar uma carta para o escritor fazendo perguntas sobre o livro, e dizendo que se ele publicaria mais alguma coisa, ela gostaria de ler, ela disse que leria até a lista do supermercado dele. Havia se passado dois dias e Peter ainda não tinha respondido a Hazel, para Gus ele havia respondido quatro horas depois do envio da mensagem. Mas Gus disse que ele estava demorando para responder pois a mensagem dela era melhor e exigia uma resposta mais elaborada. Gus enviou uma mensagem para Hazel dizendo que Isaac havia saído da cirurgia, e estava sem evidência de câncer ocular, porém, ainda continuava cego. Então Hazel foi ao hospital visitar Isaac, e ele disse a ela que ele estava junto com Mônica um ano e dois meses, e mesmo assim ela ainda não havia vindo visitar ele no hospital. Issac disse para Hazel que ele pensava mais na Mônica do que nos seus próprios olhos, e ele também disse que acreditava em amor verdadeiro, e ele pensava que todo mundo deveria ter um amor verdadeiro que durasse para o resto da vida. Quando Hazel chegou em casa, imediatamente verificou sua caixa de entrada de e-mails, o escritor tinha respondido! Ele disse que não poderia falar o fim do livro para ela, pois ela poderia publicar para o mundo inteiro. Ele disse que poderia apenas contar a ela pessoalmente. E convidou ela para visitar ele em Amsterdã, e que ele deixaria Hazel dar uma espiada em sua lista de supermercado. Hazel pediu a mãe se ela poderia viajar, mas ela disse que eles não tinham condição de realizar uma viagem internacional. E Hazel se sentiu meio idiota de pensar nessa possibilidade. Então Hazel mostrou a carta para Gus. A Fundação Gênio realiza um sonho de cada criança. E Hazel se arrependeu de ter ido aos 13 anos para a Disney com a fundação, por que hoje poderia pedir para ir para Amsterdã. No dia seguinte, quando Hazel estava voltando da feira com seus pais viu Augustus sentado na escada de sua casa, então ele deu um buquê de tulipas para Hazel e pediu a ela para sair e fazer um piquenique com ele. Então eles foram a um parque atrás do museu onde vários artistas fizeram grandes esculturas. E lá Gus disse para Hazel que ele ainda não tinha pedido nem um desejo para a Fundação Hazel, e então ele havia pedido uma viajem para Amsterdã com acompanhante, claro Hanzel.
Capítulo 6: Então, quando Hazel chegou em casa e contou para a mãe dela da viagem, ela não deixou. E depois muitas conversas, ela havia deixado. Porém ainda teriam que conversar com a médica de Hazel, que exigiu que um parente com conhecimentos da doença de Hazel fosse junto. Então os pais de Hazel iriam junto com ela e Gus para Amsterdã. Depois Hazel se deitou e ficou pensando no encontro no parque com Gus, que ele estava tocando no seu rosto, mas acabaram não se beijando. Então, Hazel decidiu ligar para sua amiga Kaitlyn, e ela contou toda história dela e de Gus. Kaitlyn disse que o conhecia e achava o maior gato. Ela disse a Hazel que se ela ficaria com o Gus, ela deveria contar todos os detalhes picantes para ela. Então Hazel lembrou que um dia Gus havia dito a ela, que a última namorada Caroline, que namorou havia morrido de câncer cerebral. Então ela pesquisou por Caroline na internet e viu que ela era muito parecida com ela. A única diferença que ela observou era que seus olhos eram castanhos claros, já os de Hazel eram verdes. Depois disso, Hazel teve muita dor de cabeça.
Capítulo 7: No meio da noite Hazel grita aos seus pais, as dores de cabaça haviam piorado. Então eles a levaram ao hospital. Ela ficou na UTI, não havia nem um tumor, mas as dores de cabeça eam provindas da falta de oxigenação, e também pelo pulmão apresentar uma quantia grande de líquidos, então eles tinha que drenar estes líquidos para fora do corpo. Depois de uma semana, Hazel voltou para casa, e para a surpresa dela o pai dela foi buscar Augustus para visitar ela, e ele disse que havia sentido muito a falta dela, depois de conversarem muito, Gus deu uma carta para Hazel do escritor Peter Van Houten, que ele comentava a amizade ou algo a mais dos dois adolescentes.
Capítulo 8: A equipe de câncer do hospital, sempre tinha uma reunião com vários médicos para tratar a situação de Hazel. E nessa reunião Hazel pediu se ela conseguiria fazer uma viagem internacional, uns médicos disseram que sim e outros que não. Então os pais dela disseram que só permitiriam ela viajar para Amsterdã se todos os médicos entrassem num consenso e daí eles iriam a deixar ir. Então a médica de Hazel Dr. Maria disse que eles deveriam a deixar viajar e deixar a filha viver a vida dela. Então os pais a deixaram viajar.
Capítulo 9: No dia anterior da viagem de Hazel para Amsterdã, Hazel foi ao Grupo de apoio com Isaac e depois foram a casa dele jogar videogames.
Capítulo 10: Na manhã da viagem, Hazel e sua mãe foram até a casa de Gus, para ele ir junto com elas para o aeroporto, o pai de Hazel não pode ir junto, chegaram ao aeroporto e entraram no avião. E lá a mãe de Hazel só dormia, enquanto que Gus e Hazel olhavam o filme 300. E no fim do filme, os dois começaram a ler poemas, e, no entanto Gus disse para Hazel que estava apaixonado por ela, ela não falou nada, apenas o observou.
Capítulo 11: Chegaram a Amsterdã, e para noite a assistente do escritor Van Peter Houten havia reservado uma janta para Gus e Hazel. Então a mãe de Hazel deixou os dois irem sozinhos. Lá no restaurante Gus e Hazel tomaram pela primeira vez champanhe e gostaram muito. E também pediram uma comida vegetariana, pois Hazel era vegetariana. Também conversaram sobre a vida depois da morte, Hazel disse que nunca tinha acreditado em um paraíso e isso para ela era um tipo de limitação intelectual, já Gus acreditava sim em uma vida após a morte. Até o fim do encontro Gus falou de sua ex-namorada Caroline para Hazel.
Capítulo 12: No dia seguinte, eles teriam o encontro com o escritor Peter Van Houten, a mãe de Hazel a deixou ir sozinha com Gus, já que ela não gostava mesmo do livro, e favorito de Hazel, “Uma aflição imperial”. Chegaram à casa do escritor, e viram que ele era um homem gordo, não muito educado e que gostava de rap. Depois de uma longa discussão, Peter disse que não poderia responder a nenhuma pergunta de Hazel, então ela desistiu. E saiu chorando da casa com Gus. A assistente veio atrás deles e se desculpou imensamente a Gus e Hazel e decidiu leva-los a Anne Frank Huis. E no caminho explicou por que ele tinha se tornado um homem cruel. Dentro do museu Anne Frank, Gus e Hazel se beijaram pela primeira vez. Depois os dois voltaram para o hotel, e lá foram para o quarto de Gus, e os dois tiveram sua primeira relação sexual.
Capítulo 13: No último dia que eles estavam em Amsterdã, Gus decidiu contar uma coisa para Hazel que já deveria ter contado. Gus já havia perdido uma perna e agora ele disse a Hazel que quando ela estava na UTI, ele fez uma tomografia que informava que o câncer havia voltado ao quadril, ele se desculpou por não ter contado antes, mas ela entendeu, então Gus disse que lutaria contra o câncer e daria um jeito de continuar enchendo o saco de Hazel.
Capítulo 14: Depois de voltarem de viagem, Hazel descansou e foi se encontrar com Augustus e Isaac. Gus e Hazel contaram como foi a viagem e depois pediram a Isaac se a Mônica já tinha falado com ele e Issac respondeu que não. Então Hazel comprou uma bandeja de ovos e os três foram atirar ovos no carro de Mônica.
Capítulo 15: Os pais de Hazel e Gus decidem realizar um jantar na casa de Gus, e nessa janta Gus e Hazel não paravam de falar que a comida lá da Holanda, do restaurante, era ótima e que nunca tinham comido algo parecido. Depois de uma semana Gus estava com muitas dores no peito e ele teve que ir ao hospital e os médicos disseram que agora em diante ele só poderia andar de cadeira de rodas.
Capítulo 16: Hazel foi à casa de Gus e lá almoçou com os pais deles. E depois Gus disse a ela que ele faria um final para o livro “Uma Aflição Imperial”. Mas ultimamente estava muito cansado e quando pudesse ele faria. Também jogaram videogames, que Hazel sempre perdia. Depois disse Hazel foi para casa e dormiu.
Capítulo 17: Certa manhã Hazel foi a casa de Gus e ele ainda estava dormindo ela entrou no quarto dele e viu que ele havia mijado na cama. Então ela chamou os pais dele e eles o limparam. Gus ficou com vergonha de Hazel, mas ela disse que não era necessário, pois ela também já havia feito xixi na cama. Depois disso os dois jogaram mais videogame.
Capítulo 18: Eram 2h35min da manhã e Gus liga para Hazel ir encontra-lo no posto de gasolina. Ele estava todo vomitado, o caninho de alimentação estava defeituoso, então Hazel chama a ambulância, e Gus disse para Hazel que ele apenas queria fazer uma simples coisa sozinho, comprar um maço de cigarros, que na verdade ele não fumava, só colocava entre os dentes de enfeite, e então a ambulância chega.
Capítulo 19: Depois de alguns dias Gus voltou do hospital, passou a precisar de mais remédios para acabar com a dor, ele se mudou para uma cama de hospital colocada perto da janela da sala de estar. Então, Hazel o visitava, e certo dia Gus disse a Hazel que ele agradecia todos os dias para Deus pela existência dela.
Capítulo 20: Augustus pediu para Issac e Hazel fazerem um elogio fúnebre para ele, pois ele queria ver o que eles falariam dele no enterro. Então Gus realizou um pré-enterro na igreja só com Issac e Hazel, e os dois leram seus elogios fúnebres para ele.
Capítulo 21: Augusto Waters morreu oito dias depois de seu pré-enterro. Para Hazel foi insuportável, cada segundo um pior que o outro. Os pais de Gus ligaram para Hazel dizendo que o enterro estava marcado para cinco dias. E ela sabia que ela teria que discursar para uma igreja cheia.
Capítulo 22: Chegou o dia do enterro de Gus, a igreja estava cheia, Isaac já tinha discursado e agora era a vez de Hazel, o pastor havia chamado ela como amiga de Gus, mas então na ora ela o repreendeu e disse que era namorada dele. Para surpresa de Hazel, o escritor Peter Van Houten estava presente no enterro, depois ele explicou para Hazel, que ele havia recebido uma carta de Gus dizendo que ele perdoava a atitude do escritor do dia que os dois haviam o visitado se ele viesse ao enterro dele e contasse o final da história para Hazel.
Capítulo 23: Hazel decidiu passar um dia jogando videogames com Issac, e eles comentavam a imensa falta que Gus fazia, Issac pediu a Hazel se ela tinha recebido uma continuação do livro “Uma Aflição Imperial” que Gus havia escrito para ela, e ela disse que não, e no mesmo instante decidiu ir à casa de Gus procurar o que ele havia escrito para ela. Quando ela entrou no carro, percebeu que havia alguém sentado no banco de trás, era o escritor Peter Van Houten, ele se desculpou pelo ocorrido novamente e disse que ele tinha perdido uma filha com leucemia, então Hazel fez as pazes com ele e disse que ele deveria ir para casa e escrever outro livro, fazer o que ele fazia bem, então ele concordou. Hazel não desistiu e foi à casa de Gus procurar algo que ele teria escrito para ela, mas não achou nada.
Capítulo 24: Três dias depois, o pai de Gus ligou para Hazel dizendo que tinha achado um Moleskine preto, mas ele não havia nada escrito, ele disse que as três ou quatro páginas haviam sido arrancadas. Hazel queria muito achar essas páginas, então no dia seguinte ela foi com Issac na igreja para participar do Grupo de Apoio, Hazel procurou por todo igreja, mas não achou nenhuma página escrita por Gus.
Capítulo 25: Certa manhã Kaitlyn ligou para Hazel, ela queria saber como ela estava com a perda de Gus, ela disse que estava muito mal e ia levando, ela também disse que ela estava procurando por algo que Gus havia escrito, mas até agora não havia achado, então Kaitlyn disse para Hazel que talvez ele não tivesse escrito para ela e nem enviado para ela, mas sim para outra pessoa. Naquela hora Hazel achou sou amiga um gênio, pois ela só podia pensar em Peter Van Houten! Logo Hazel mandou um e-mail para a assistente do escritor, e ela disse que na manhã seguinte iria até a casa dele checar se ele havia recebido uma carta de Gus. Certo dia, a mãe e o pai de Hazel decidem fazer um piquenique com ela, e depois eles vão ao cemitério visitar Gus. Na volta para casa, Hazel checa seus e-mail, e viu que recebeu uma mensagem da assistente de Pater com quatro anexos. Ela os abriu imediatamente, e leu-os era um elogio fúnebre de Peter para Hazel, ele queria que Peter modificasse e tornasse um texto melhor e mais coerente antes de enviar a Hazel. E Hazel leu as cartas e amou muito. No fim da carta Gus dizia que não podemos escolher se vamos ou não se ferir neste mundo, mas é possível escolher quem vai nos ferir. E Gus disse que aceitava as escolhas dele. E ele esperava que Hazel aceitasse as dela. E Hazel disse que aceitava. 
Melhores frases do livro:
“Seria uma honra ter o coração partido por você.”

 “Esse é o problema da dor, ela precisa ser sentida.”

"Meus pensamentos são estrelas que eu não consigo arrumar em constelações."

"O mundo não é uma fábrica de realização de desejos."

 "Todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa."

Nos dias mais sombrios, o Senhor coloca as melhores pessoas na sua vida.

Você está tão ocupada sendo você mesma que não faz ideia de quão absolutamente sem igual você é.

Vamos viver o melhor de nossas vidas hoje.

Os verdadeiros heróis, no fim das contas, não são as pessoas que realizam certas coisas, os verdadeiros heróis são os que reparam nas coisas.

Estou apaixonado por você. - ele disse baixinho. […] Estou apaixonado por você e não quero me negar o simples prazer de compartilhar algo verdadeiro. Estou apaixonado por você, e sei que o amor é apenas um grito no vácuo, e que o esquecimento é inevitável, e que estamos todos condenados ao fim, e que haverá um dia em que quase tudo o que fizemos voltará ao pó, e sei que o sol vai engolir a única Terra que podemos chamar de nossa, e estou apaixonado por você.

[…] o universo quer ser notado. Mas o que nós queremos é ser notado pelo universo, fazer com que o universo dê alguma bola para o que acontece com a gente.

Às vezes, as pessoas não têm noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem.

Nem todas as pessoas têm essa sorte de ser muito bom em alguma coisa.

A única pessoa com quem eu queria falar sobre a morte de Augustus Waters era o Augustus Waters.

Alguns infinitos são maiores que outros… Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.

Chegará uma época em que não restarão seres humanos para recordar que alguém sequer existiu. Não sobrará ninguém nem para recordar Aristóteles ou Cleópatra, quanto mais a ti.

Senhor, dê-me serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar as que posso, e sabedoria para reconhecer a diferença entre elas.

[…]Mas eu acredito em amor verdadeiro, sabe? Não acho que todo mundo possa continuar tendo dois olhos nem que possa evitar ficar doente, e tal, mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa.

Eu fiquei pensando no verbo lidar, e em todas as coisas não lidáveis com que se tem que lidar.