terça-feira, 15 de outubro de 2013

Luminoso - Alyson Noel

NOËL, Alyson. Luminoso. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca, 2011. 192p. (Riley Bloom, v.2) Título original: Shimmer.

Sinopse

Após ter completado sua tarefa com o Garoto Radiante, Riley desfruta férias ao lado de Buttercup e Bodhi. Quando um cão infernal atravessa seu caminho, a menina decide ir atrás dele – apesar da relutância de seu professor. Durante a busca, ela encontra uma jovem fantasma chamada Rebecca. Apesar do jeito doce de Rebecca, Riley logo descobre que nem tudo é o que parece. Filha de um fazendeiro, e furiosa por ter sido assassinada durante uma revolta de escravos em 1773, ela mantém a alma dos que morreram presa em suas piores memórias. Será que Riley conseguirá ajudá-la sem se perder nas próprias lembranças dolorosas?

Comentário
Para ser sincero não gostei muito deste livro, talvez por que eu não tenha lido o primeiro livro da série, mas os livros de Alyson Nöel são bem independentes, não vou disser que tive uma leitura muito pesada e cansativa, pois li ele em menos de uma semana, os capítulos são bem curtos. Vale a pena ler o livro! Quando tiver tempo vou ler os outros livros da série. 

Série Riley Bloom:
  1. Radiante (Radiance)
  2. Luminoso (Shimmer)
  3. Terra dos sonhos (Dreamland)
  4. Whisper 

Frases que gostei

"A verdadeira libertação(...), estava na capacidade de perdoar." Página 152

“Você não tem noção do que está fazendo, não tem noção das consequências nem de quanto eu tenho a perder! Além disso, mal sabe você que, assim como as pessoas do plano terreno têm destinos a cumprir, espíritos também têm. Sem contar uma coisinha chamada livre-arbítrio, na qual você não tem direito de interferir. A capacidade de livre-arbítrio é fundamental para que uma alma descubra seu destino! E odeio ter que dizer isso, mas para alguém que só ganhou seu brilho há tão pouco tempo, para alguém cujo brilho verde pálido quase apagado indica claramente que você é da equipe do nível 1,5, você não tem permissão nem autorização para interferir no destino, na sina, no caminho escolhido ou no livre-arbítrio de ninguém, a menos que receba ordens específicas do conselho ou minhas! Por que você não entende isso? Por que preciso explicar toda hora?” Página 26

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